Alguns dias atrás, assisti ao filme “Em todas as partes”, que estreou recentemente na Netflix.
A sinopse despertou o meu interesse com duas palavrinhas mágicas: viagem e México. É que na minha lista de “lugares a conhecer” o México ocupa uma posição relevante. Amo as referências de cores, comidas, costumes, praias, etc., e algo me diz que o México é realmente tudo aquilo que eu penso sobre ele. Espero logo poder comprovar isso!
Voltando ao filme, a sinopse é a seguinte: “Há mais de uma década separados, dois irmãos decidem se reaproximar e realizar um sonho de infância: uma viagem de moto pelo México”.
Desperta a curiosidade, não?!
Os irmãos, no caso, são Fernando e Gabriela (ou Gabo). Os dois vêm de uma família de classe média, de San Miguel de Allende, que, por sinal, é uma cidade turística, com destaque para a arquitetura colonial local. Após a morte da mãe, e com as próprias demandas e escolhas da vida, os irmãos acabam se afastando, até que se reencontram, muitos anos depois, para o enterro do pai.
Nesse reencontro, ficam evidentes as mágoas e diferenças, mas, também, o sentimento de cumplicidade que só quem tem irmãos entende bem.
Lá pelas tantas, os dois encontram, por acaso, um mapa/roteiro de viagem que haviam elaborado juntos, quando ainda eram crianças. O plano era os dois viajarem de moto até Acapulco.
É aí que eles decidem concretizar o plano de viagem. Para isso, tiram a poeira das motos, presente do pai e que estavam guardadas há anos em uma espécie de depósito, e pegam a estrada.
A partir daí, o filme se desdobra, com algumas cenas engraçadas e lindas paisagens.
Apesar da crítica, que pelo o que vi chegou a classificar o filme como “comédia mediana”, achei bem bacana para um fim de noite – leve, divertido e que mesmo abordando de forma superficial os aspectos do México, traz lindas paisagens, além de focar no avanço do relacionamento entre os irmãos e da individualidade de cada um, conforme a viagem em si avança.
Fica, portanto, a dica!
